O Comando Local de Greve dos Servidores Técnicos Administrativos da UFV - 2011 reunido no dia 28/07, após os informes locais, nacionais, e da avaliação de conjuntura deliberou:
-Em resposta à Acão de Ilegalidade da Greve interposta pela AGU no STF e à inclusão de várias universidades federais como requerentes, foi aprovado o envio de um ofício (anexo) à Reitora da UFV cobrando um posicionamento oficial da administração sobre a referida ação, onde, um grupo de representantes do comando local esteve reunido às 12h, com o Vice Reitor da UFV, para a entrega do referido documento, e o mesmo, questionado sobre o assunto deixou claro que não houve nenhuma iniciativa da reitoria da UFV no sentido de coibir juridicamente nossa greve e ainda que a administração ira manifestar oficialmente até o final da tarde de hoje (28/07/2011);
- O comando Local de Greve aprovou ainda encaminhar ao CNG a posição de antecipação da caravana a Brasília-DF, no sentido de mostrar nossa indignação, com um ato contra a criminalização da nossa greve;
Ofício encaminhado à Reitora da UFV
"Viçosa, 28 de julho de agosto de 2011.
Exmª Srª.
Professora Nilda de Fátima Ferreira Soares
Magnífica Reitora da UFV
NESTA
Prezada Senhora:
Fomos surpreendidos na última terça-feira, 26/07/2011, com a divulgação pela imprensa, da Ação de Ilegalidade da Greve, protocolada no STJ, em 25/07/2011, sob o número PET 8634.
O que nos causou muita estranheza foi o fato da UFV estar como requerente desta ação.
Neste sentido, o Comando Local de Greve dos Servidores Técnico-Administrativos da UFV/2011 solicita esclarecimento oficial da administração da Universidade, pois tal medida é incoerente com o posicionamento da Reitora, que tem demonstrado publicamente o reconhecimento da legitimidade de nossas reivindicações e a justeza de nossa greve.
Atenciosamente,
Comando Local de Greve UFV/2011"
Temos conhecimento, que nacionalmente as entidades arroladas no processo da AGU também estão buscando posicionamento oficial dos Reitores. Exemplo: Na UFOP e na UFRPE, onde os reitores também mostram indignação, afirmando que não tinham conhecimento da ação.
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