quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Fasubra pede que MEC trabalhe pela melhora da proposta oferecida aos técnicos das universidades

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Membros da direção nacional da Fasubra com o ministro Aluizio Mercante, MEC
Depois de receber a proposta do governo para um percentual de 15% em três anos, a FASUBRA já se movimenta para que a proposta esteja de acordo com as expectativas da categoria. Nesse sentido, solicitou na tarde de quarta-feira (8) ao Ministério da Educação (MEC) que defenda o aumento do percentual, altere o step e realize uma agenda para garantir os outros pontos da pauta da greve.
A reunião realizada na sede do MEC, em Brasília, contou com a presença de Janine Teixeira, Paulo Henrique dos Santos, Gibran Ramos, Rosângela Costa e João Paulo Ribeiro pela direção nacional da FASUBRA. Pelo MEC, o ministro Aluizio Mercadante, o secretário executivo da pasta Cláudio Paim e o secretário de Educação Superior Amaro Lins.
Mercadante disse que a categoria recebeu um tratamento diferente e isso tem que ser considerado. "A leitura que tem que ser feita é que vocês foram tratados com grande deferência, sendo chamados antes que outras categorias para a negociação. Assim como já fiz, vou trabalhar para avançarmos, mas vocês precisam se esforçar para que haja acordo", ponderou o ministro.
Para o ministro a categoria de técnico-administrativos tem que aproveitar essa possibilidade apresentada. Diante disso, os representantes da Federação informaram que tem total interesse de negociar, mas sem admitir perdas para a categoria. "Temos consciência de que o acordo é a melhor opção. Isso era o que buscávamos desde o começo. Entretanto, não podemos aceitar um reajuste pequeno e desprezar os outros itens da nossa pauta de negociação. Temos intenção de fechar acordo, mas a proposta tem que ser bem melhor", afirmou a FASUBRA.
A federação lembrou que existem, ainda, mais questões a serem resolvidas. "Queremos também ter uma agenda para garantir que a aplicação de todos os pontos que, por ventura, não puderem ser contemplados nessa proposta, sejam cumpridos em prazo determinado, sem perdas para os técnico-administrativos", concluiu a direção nacional.
No final da reunião, o ministro reforçou a sua posição em ajudar a categoria em ter uma proposta mais próxima do que querem os técnicos. A próxima reunião para tratar do assunto será no MPOG, sexta-feira (10).

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